E lá se vai mais um sábado, metade do fim de semana. Amanhã, domingo, um dia chato, véspera de segunda quando tudo recomeça. Como diziam os mais antigos, "o melhor da festa é esperar por ela". Todos anseiam pela sexta-feira à noite e logo a segunda estará de volta, tornando os programas, visitas, risadas, chopinhos, apenas lembranças de um ontem feliz ou amargo, quem sabe...
A roda da vida continua seu célere movimento de subidas e descidas. Nós, partícipes de tal jornada, vemos nos momentos de alegria ou de dor, de trabalho ou marasmo, algo a que chamamos de destino. Reparássemos e constataríamos que não fomos para frente, mas sempre para cima ou para baixo. Cada um com sua missão que, na tal roda, torna-se definitivamente única.
Caminhos, histórias, ações, inconseqüentes ou não, formam essa vida comum, comprovada quando termina e tornamo-nos lendas ou simplesmente um nada. Não há escapatória. Esse é o final que nos aguarda exultantes vitoriosos ou humilhantemente derrotados. Ponto parágrafo para os que religiosamente crêem; fim de tudo para os que nada conseguem ver, além do horizonte nunca alcançado.
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