Setembro quase no final, com frio e chuva pouco usuais nessa época do ano. Frentes frias infladas pela umidade vinda da selva amazônica e temperada por um mar com águas quentes. Segundo os entendidos, a mistura de jacaré com cobra d´água responsável por essa bagunça no tempo.
Aproveitam os profetas do apocalipse para declarar tais desarranjos climáticos como mais um sinal das hecatombes que nos esperam até que cheguemos na primeira esquina do ano de 2012, apontado pela equalização dos calendários maias, astecas, egípcios, fenícios & Cia. Ltda., como o ano que todos indicam ser o último da era humana na face da Terra.
Curioso, verdadeiro, fantasioso... Sei lá e não vou me preocupar com esse final dos tempos, se uma bala perdida ou um avião com o reverso travado, não deixar que chegue vivo até lá para saber se vai ou não acontecer.
Daí que uma sonora gargalhada na frente de um chope gelado e da porção de fritas quentinhas, faz com que nos esqueçamos dessas tolices, desde que, é claro, o calor volte a enfeitiçar as noites e provocar justas reclamações, entre um gole e outro.
Por enquanto, frio e caldo verde. Que chatice.
domingo, 21 de setembro de 2008
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